(by Bia Brandhuber)
É possível remendar o amor?
Sei lá!
Quando penso num amor remendado, logo me lembro das fitas cassetes da minha adolescência e do Frankenstein.
Quando as fitas arrebentavam, e eu com toda minha precisão cirúrgica (só que não), remendava tudo com durex.
A fita até rodava...
Mas, que raiva!
Sempre engasgava ou pulava, geralmente nas partes que eu mais gostava.
O Frankenstein, bem, parece, mas não é.
Acho que amor remendado é assim: pode até parecer, mas nunca vai ser novo, de novo. Nada de amor Frankenstein, que parece, mas não é.
E nem de amor fita cassete, amassado, que pula e engasga nas melhores partes.
Se ainda existe amor, ame de novo!
Não um novo amor, mas um amor novo!
Reinvente, recomece, não remende!
Ahhhhhh...é um lindo, esse meu amigo! Obrigada pelo prestígio, mais uma vez! Muitos beijos...
ResponderExcluirOotimo...adorei..é exatamente isso né??
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