sexta-feira, 6 de abril de 2012

TRAIÇÃO



Quando um relacionamento chega ao fim, sem explicação, a primeira coisa que vem à cabeça é a traição.

Aí você fica se perguntando onde foi que errou, o que teria levado a parceira (ou o parceiro) a cometer tamanha atrocidade.

A princípio, vem o sentimento de culpa.

"Onde foi que eu errei? O que eu poderia ter feito para evitar isso? Porque? Porque????"

E você fica buscando "N" motivos para entender o que não há para entender!

Algumas mulheres têm o sangue ruim por natureza!

São más, frias e calculistas.

Pode até ser que queiram descontar no atual companheiro, coisas que sofreram nos relacionamentos anteriores.



Mas, isso é justo?

Pisar na bola com alguém que nunca fez mal algum a você, que lhe aceitou, de coração aberto, mesmo sabendo o peso do seu passado?

Me arrisco a dizer que algumas mulheres adotam o comportamento de verdadeiras putas!

Mas não o das putas profissionais, porque essas, com certeza, valorizam e respeitam quem está verdadeiramente ao seu lado.

Algumas mulheres gostam de ser pisadas, maltratadas.

Não estão acostumadas a serem tratadas com carinho, com respeito e admiração.

Não estão acostumadas a serem AMADAS!

Para elas, gostoso mesmo é o cafajeste, aquele que pinta e borda e que depois vem pedir arrego.

Infelizmente, não há o que se fazer.

Traíram uma vez, trairão duas, três, o resto da vida.

É da natureza da vadia, não há como mudar.

Mas, o pior mesmo, é descobrir a traição através de terceiros.

A primeira reação é a de não acreditar, de achar que aquilo não é verdade, que não aconteceu.

Mas a verdade está aí estampada, nua e crua, para quem quiser ver!

Só o traído é que insiste em não enxergar!

Amigo, a melhor coisa a se fazer, é enterrar a víbora!

Apague todo e qualquer vestígio da existência da vadia, exclua perfis, delete mensagens, desapareça de vez com todas as fotos (mesmo aquelas em que aparecem felizes da vida, "feitos um para o outro"), esqueça números de telefone, datas e tals.

Não se culpe!

Você foi apenas mais uma vítima de alguém, que não merece sequer um pingo das suas lágrimas.



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